Quando
se é criança, tudo se torna mais fácil, é tudo mais simples, e, com o
passar dos anos, aquilo que era brincadeira, se torna realidade. E, você
começa a entender um pouco como é “brincar de ser gente grande” você faz novos amigos, mas ainda se lembra dos antigos, e entre esses “novos amigos” você acaba encontrando o que até alguns anos você nem sabia que existia, descobre o "amor", aquele que te pega de surpresa, sem pedir licença para entrar, e vai te transformando em outra “pessoa”. Quando digo "amor" me refiro ao amor além de amigo.
Você acaba
fazendo coisas que jamais sonhou fazer, você se arrisca, você se joga de
cabeça nesse amor, que até então você jura que é correspondido, mais
que na verdade, se houve amor, foi só de “sua“ parte e nada mais. Na verdade, você julga esse amor como uma "joia" da mais valiosa que há, mais que na verdade é uma bela "bijuteria".
Mas, aos
poucos, você vai se desgastando, suas forças vão chegando ao fim, e vê
que nada mudou, você compreende que se a alguma história, ela só existe
por que você está forçando uma relação que tinha que ser a dois, mais
que só se resume a “uma” pessoa, e não importa nada que você faça, não muda.
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